Diz-nos a psicóloga e deficiente física Suely Harumi Satow “todos somos UNIVERSALMENTE iguais como seres humanos, PARTICULAR E SINGULARMENTE DIFERENTES”. Todos os homens, independente da cor, nacionalidade, sexo, religião, etc., são em sua totalidade, universalmente humanos.
As barreiras arquitetônicas são impostas por projetos equivocados e também por execuções inadequadas, principalmente por falta de conhecimento, de manutenção e fiscalização ausentes, inadequadas ou ainda desconformes. Do projetado à execução, são aspectos que devem ser abolidos.
Seja você também o fiscal de uma sociedade mais justa.
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ResponderExcluirSobre acessibilidade na ambiência hospitalar. Bom, o que tenho percebido é que as obras em andamento, no espaços de alguns hospitais que tenho acesso, tem possibilitado a participação de profissionais de saúde (para efeitos sugestivos, de alguns membros da enfermagem) e dos próprios usuários do serviço de saúde, enfim, daqueles que utilizam as estruturas prediais de hospitais. Participação direta (comentando no projeto e na obras as viabilidades, discutindo com os engenheiros e arquitetos sobre a obra) ou indireta, diga -se de passagem, através de sugestões. Da enfermagem vem as vivências, vem as práticas diárias, vem a percepção sobre o distanciamento que alguns projetos proporcionam. Inviabilizam o trânsito dos profissionais de saúde, assim como o deslocamento de pacientes e acompanhantes. Por isso acho muito bacana quando os interessados,enfim, as pessoas que vão conviver com a ambiencia em construcao participem do projeto, experimentem as obras durante todo o processo do levantamento da construção.
ResponderExcluirAcho que é por aí o modo de "fazer do não humano" (as obras) algo mais humano, ou ainda, transformar o que se projeta, o que se imagina para a sociedade utiliza como algo mais relacional, mais democrático, mais próximo com a vida humana.
é isso.
Vanessa